A Geologia Estratigráfica ou Histórica é o resultado de uma pesquisa desenvolvida ao longo de mais de quarenta anos, parte desses dentro dos arquivos técnicos da Petrobras, a estatal brasileira de petróleo. Iniciada em 1965 não parou mais até hoje, e seus resultados serão relatados a seguir. Vamos popularizar a ciência geológica e mostrar que existem novidades no campo desta ciência, ou seja, queremos afirmar que muitos dos nossos paradigmas científicos estão, naturalmente, desatualizados.
A análise dos relatórios do laboratório de Paleontologia de alguns poços perfurados na Bacia do Recôncavo constitui a base do raciocínio que deram luz para a Geologia Histórica, corrigindo todas as crendices que existem sob o nome de Geologia: aquecimento global, eras glaciais, dilúvio universal, efeito estufa e outras ideias de igual jaez, que são apenas fruto das crendices primitivas, dos homens primitivos que, são também, onerosas e prejudiciais ao progresso da humanidade. Tais ideias são admitidas por pessoas importantes do cenário mundial político e científico, mas devem e têm de ser compreendidas, para serem descartadas como lixo científico.
Analisamos anteriormente o papel da paleontologia na pesquisa de petróleo, dentro do laboratório da Petrobras e na prática do campo, e veremos agora o papel da geofísica sob o mesmo aspecto, manuseando os prospectos e relatórios finais dos arquivos da Estatal. Os poços analisados são os marcados no mapa da Bacia do Recôncavo, e as perplexidades para o pesquisador foram as mesmas: não havia uma vantagem maior no uso da sísmica.
Para a pesquisa de petróleo ter êxito é necessário que seus pesquisadores conheçam perfeitamente as condições geológicas da área, daí a importância de um mapa geológico perfeito, dentro das regras estratigráficas.
Após a perfuração de um poço de pesquisa de petróleo ele precisa ser mapeado. De fato, é o trabalho que completa o mapeamento das duas dimensões da superfície, e entre os instrumentos de maior uso para conseguir este objetivo conta-se o perfil elétrico.
